Automation of port operations reduces risk of contamination
Despite monitoring possible effects of the coronavirus on exports to China, the Brazilian government has not yet identified any impact, according to the undersecretary of Intelligence and Statistics of the Ministry of Economy’s Foreign Trade Secretariat, Herlon Brandão. According to him, the automation of operations in Chinese ports reduces the risk of contamination.
“We talked to some exporters, and there is no report on the impact on operations,” said Brandão. He explained that, in addition to the export contracts being closed with some advance, the disembarkation of goods through automated systems reduces contact with the Chinese. “By a standard procedure, the crew are instructed not to leave the ship during unloading,” he added.
Even with the little contact between Brazilian and Chinese crew members, the undersecretary admitted that, in the medium term, the coronavirus may reduce Brazilian exports. This is because of an eventual slowdown in the second largest economy on the planet, which is the main trading partner of seven out of 10 countries. “[The coronavirus] can have an effect spread across all countries and affect Brazil,” he said.
In January, Brazilian exports to China fell 9.3% compared to the same month last year, according to the daily average criterion. The decline, however, is mainly due to the disease that affected the Chinese pig herd, which reduced sales of soybeans and corn, used as feed for pigs. Another product whose exports fell in January was cellulose, which was also affected by the reduction in international prices and the lower consumption by the Chinese.
According to Brandão, Brazil would suffer less from the impact of the coronavirus on exports because the country sells agricultural products to the Chinese. Exports of iron ore and industrial inputs, however, could be affected by a possible slowdown in the Asian country’s economy.
Source: Agência Brasil
Coronavírus ainda não impactou exportações brasileiras, diz governo
Automatização de operações portuárias reduz risco de contaminação
“Conversamos com alguns exportadores, e não há relato de impacto nas operações”, disse Brandão. Ele explicou que, além de os contratos de exportações serem fechados com alguma antecedência, o desembarque das mercadorias por meio de sistemas automatizados diminui o contato com os chineses. “Por um procedimento padrão, os tripulantes são orientados a não deixar o navio durante o descarregamento”, acrescentou.
Mesmo com o pouco contato de tripulantes brasileiros com chineses, o subsecretário admitiu que, no médio prazo, o coronavírus pode reduzir as exportações brasileiras. Isso por causa de uma eventual desaceleração da segundamaior economia do planeta, que é o principal parceiro comercial de sete em cada 10 países. “[O coronavírus] pode ter um efeito espalhado por todos os países e afetar o Brasil”, disse.
Em janeiro, as exportações brasileiras para a China caíram 9,3% em relação ao mesmo mês do ano passado, pelo critério da média diária. O recuo, no entanto, deve-se principalmente à doença que prejudicou o rebanho suíno chinês, que diminuiu as vendas de soja e de milho, usados como ração para porcos. Outro produto cujas exportações caíram em janeiro foi a celulose, também afetada pela redução do preço internacional e pelo menor consumo dos chineses.
Segundo Brandão, o Brasil sofreria menos com o impacto do coronavírus sobre as exportações porque o país vende produtos agropecuários aos chineses. As exportações de minério de ferro e de insumos industriais, no entanto, poderiam ser afetadas por uma possível desaceleração na economia do país asiático.
Fonte: Agência Brasil